Apetece-me que subas as escadas naquele vagar de quem sabe que o mundo não se esgota.
Apetece-me a tua mão a tocar ao de leve na madeira da porta e logo eu a abri-la, o sorriso a convidar-te.
E os teus olhos cá dentro da pele, os órgãos que se iluminam, qualquer coisa que aquece.
Apetece-me sermos países vizinhos, profundamente soberanos; só as nossas fronteiras que se tocam, só uns rios em comum que nos atravessam.
Apetece-me a tua mão a tocar ao de leve na madeira da porta e logo eu a abri-la, o sorriso a convidar-te.
E os teus olhos cá dentro da pele, os órgãos que se iluminam, qualquer coisa que aquece.
Apetece-me sermos países vizinhos, profundamente soberanos; só as nossas fronteiras que se tocam, só uns rios em comum que nos atravessam.
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