A verdade é que me apeteceu. E depois de me apetecer, fiz. Sempre acompanhada da mesma questão, sempre com a mesma dúvida, sempre a perguntar-me porquê?, e logo uma coisa qualquer, por detrás da cortina transparente da janela, e porque não? Seria uma voz, ainda que não se ouvisse? Não. Era, muito provavelmente, só uma coisa qualquer que não sabia o que dizia. Ainda assim, segui-a. Se é para ficar, para alimentá-lo todos os dias na tentativa de crer que algo válido, se é para o encher com reflexões que valham a pena, ainda não decidi. A verdade é que me apeteceu e fiz. Não sei porquê, nem porque não, mas curiosamente esse facto não é inquietante e, arrisco confessar, confere-me até uma sórdida liberdade. Veremos...
Por dulce surgy

Mais uns anos disto

Sessenta e quatro por cento. Sessenta e quatro por cento e mais uns anos. Pensava-se que não, havia quem dissesse que a mudança estava no ar... Falso alarme. Vale a pena recordar a frase: “Não fizemos uma Revolução Islâmica para introduzir a democracia. A nossa revolução visa o poder mundial. A onda da revolução islâmica em breve se espalhará através do mundo." (Mahmoud Ahmadinejad)

2 comentários:

joaoh disse...

ò menina, mais literatura e menos política...

Unknown disse...

... Onde começa uma e acaba outra?... Mas tou de acordo com o João. És mais tu quando te revelas literáriamente. E tem cuidado com os comentários se não qualquer dia acabas de burca :)

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